FILHO DO FOGO - Volume 1 - Isabela Mastral e Eduardo Daniel Mastral
FILHO DO FOGO - Volume 1 - Isabela Mastral e Eduardo Daniel Mastral
- Antes de dar início a esta leitura coloque em prática este princípio:
Seja prudente!
Ore a Deus, revista-se completamente com a Sua armadura, peça a cobertura
do sangue do Cordeiro.
E que o Espírito Santo, o Espírito da Verdade, lhe acrescente sabedoria,
discernimento e a compreensão completa do propósito de Deus neste livro.
Que o nosso Senhor Jesus Cristo nos abençoe a todos!
Esta é uma história baseada em fatos reais.
Nomes de pessoas, empresas e escolas foram modificados.
Houve omissão do nome de algumas cidades.
Apenas o nome das entidades demoníacas é original.
Dedicamos este livro aos muito poucos que permaneceram realmente ao nosso
lado.
Daniel Mastral é escritor e conferencista brasileiro, conhecido em todo país por palestrar temas relacionados à espiritualidade, questões ocultas, histórias e teologias. Ele trabalha com diversos temas relacionados à motivação e fé. A primeira publicação de Mastral é de 2000, chamado Filho do Fogo – o descortinar da alta magia. É o primeiro da série, a seguir vem Guerreiros da Luz – O Treinamento, Voz do que Clama no Deserto – A Conquista e Catedral das Sombras.
Ele possui 48 anos e está convertido há 23 anos, além de possuir 17 de Ministério. Mastral já visitou mais de mil lugares em todo o Brasil com o intuito de pregar a palavra de Deus. O escritor já participou se uma organização satânica por oito anos. Nesse grupo, chamado Irmandade, planejava a vinda do Anticristo ao poder. Segundo o autor algumas igrejas foram criadas por satanistas para criar cristãos menos empenhados em sua fé a fim de enfraquecer a religiosidade.
- (Como escrever um livro – Entrevista de Renato Braga com o escritor Daniel Mastral feita no dia
27/09/2020), Para ouvir, CLIQUE AQUI!
Depois desse período, Daniel alcançou a libertação ministrada pela Apóstola Neuza Itioka. Logo ele pode fazer seminários sobre sua cobertura espiritual recebida por Neuza e pelo Apóstolo Jesher Cardoso. Concordando com os métodos administrados pelos missionários, Mastral sempre indicava para pessoas que estavam na busca de soluções para os seus problemas.
Daniel Mastral é um dos mentores do Ministério Guerreiro da Luz que tem o objetivo treinar pessoas para como “soldados de Cristo” para combaterem o bom combate da fé e se tornarem vencedores. O curso é baseado em sete seminários de 10 horas cada. Os cursos tem respaldo da bíblia, além de científico e histórico. Também são usados filmes de curta duração com o intuito de maximizar o aprendizado e ampliar o tema abordado.
Nesse mesmo projeto existe um Curso Extensivo de Batalha Espiritual com doze temas principais: pactos e alianças, hierarquia demoníaca, anjos, escatologia, estudo de batalhas espirituais presentes nas escrituras (Gildeão, Jousué, Esdras e Moisés). O curso possui uma aula semanal de 3 horas e tem quatorze semanas.
O missionário também produziu seis DVDs falando sobre temas como missões, cura, batalha espiritual, testemunhos pessoas, entre outros temas. A produção mais recente se chama Ikarim – Águas Claras, parte da trilogia precedida por Kilaim – Águas Turvas e Nephilim – Águas escuras. A produção traz diversas estratégias ao fim dos tempos contrastando com o amor de Deus.
Outras produções
Além de trilogias produzidas por Mastral existem outras obras de destaque. Uma delas, intitulada Táticas de Guerra, apresenta pontos básicos da vida cristã. Aborda, portanto, temas como unidade da igreja, família, entre outros. Ele considera que as pessoas que intentam trabalhar pregando a palavra precisam ter autoridade e perseverança, assim como a sensibilidade para identificar satanistas e lutar contra isso.
Já em Rastros do Oculto é contada a história do diabo e sua influencia histórica. Expõe as raízes da maldade, relacionando temas como a extrema violência dos dias atuais. Para contar essa história Mastral se vale de conceitos relacionados ao antigo Egito, desde Druidas e Megálitos. Logicamente que a experiência no ambiente satanista contribuiu para que o escrito tivesse mais detalhes e entendimento sobre o tema.
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A médica Isabela Mastral, esposa do escritor Daniel Mastral, falou sobre a morte do filho Mikhael, 15 anos, que cometeu suicídio por não suportar a depressão que desenvolveu. O adolescente tirou a própria vida dias antes do Natal de 2018.
Mikhael vinha sendo tratado para depressão e síndrome de Borderline, e já havia tentado o suicídio em outras duas ocasiões, o que mobilizou toda a família para que ele tivesse todo o apoio possível, o que não foi suficiente para evitar o desfecho trágico.
Isabela compartilhou seus sentimentos sobre o episódio com o portal Universa: “É muito triste ver um filho abatido. Ele teve todo nosso amor, amparo, acolhimento, orações. Teve também suporte psiquiátrico de perto. Não levamos nenhum peso de culpa. Fizemos nosso melhor. Paramos nosso trabalho para nos dedicar em tempo integral a ele. Nunca negamos um abraço. Eu também tive depressão e Borderline. Demorou mais de dez anos para achar o tratamento certo”, disse a médica, de 49 anos.
“Mikhael era um jovem bom, respeitador, honesto, puro e, muitas vezes, ingênuo. Acreditava nas pessoas e no amor. Tratava todos como iguais. Passou a se sentir um peso para nós. Ele sabia que estávamos tomando antidepressivos também e achava que a vida dele estava nos matando. Dizia sempre que nos amava”, relatou.
A mãe revelou que a situação causou enorme mudança no comportamento do filho: “Antes da doença se manifestar, Mik saía mais, sorria, brincava, estudava, fazia planos. Aí ele mudou. Parecia ter girado uma chave. Caiu seu rendimento escolar, não saía mais do quarto, passou a ter uma perturbação com sua aparência. Estava com anorexia e bulimia. Tampava o seu espelho para não se ver. Sua autoestima estava baixa, e insistimos em estar com ele sempre. Mas era como ver uma luz apagando. Dia a dia. Não se alimentava, não tomava banho”.
Até a disposição para a interação nas redes sociais mudou: “Ele se afastou das redes sociais e recebia poucas visitas. Achava que os amigos o abandonaram. Outros, para piorar, ofereceram a ele álcool e drogas para “anestesiar” a dor. E isso piora o quadro, como aconteceu”, contou. “Antes deste episódio, houve uma intoxicação e consegui mantê-lo vivo. Ele ficou internado em UTI por quatro dias, 16 horas em coma profundo”.
Essa foi uma das ocasiões em que ela salvou o filho da morte certa, por conta do atendimento rápido e preciso, já que ela é médica. A outra, ocorreu às vésperas de seu suicídio.
“No dia 20 de dezembro, se feriu e conseguimos contornar novamente a situação. Consegui novamente evitar que algo pior acontecesse. No dia seguinte, o levamos a uma especialista em transtornos em adolescentes e saímos com a esperança de conseguirmos uma vaga no HC (Hospital das Clínicas de São Paulo) para tratamento. A médica considerou seu estado bom. Ele saiu feliz da consulta, enxergando melhores possibilidades. Nessa mesma sexta-feira, saiu para encontrar umas amigas”, relembrou Isabela, revelando detalhes dos últimos dias de vida do filho.
“Sábado, dia 22, tentou novamente se matar e dessa vez não estávamos perto. Naquele mesmo dia, no fim da tarde, a vaga do HC estava à disposição, mas era tarde demais. Ele deixou seu diário. Lá, escreveu tudo o que estava sentindo, desde a primeira tentativa. Escreveu do fundo do poço. Vamos publicar o diário dele na data em que faria 16 anos, 15 de fevereiro. É um relato feito por alguém muito ferido. Nós também vamos apresentar nosso olhar nessa publicação, no site. Somos cristãos e Jesus nos ensina que não é fraqueza expor a dor”, anunciou a mãe, ainda em luto.
Depressão é doença
A motivação do casal Daniel e Isabela Mastral é que a história de seu filho ajude a criar uma maior conscientização no meio evangélico sobre o que é a depressão, responsável por um surto de suicídios entre pastores.
“Espero que ajude muitos a enxergar que depressão é uma doença e que essas pessoas recebam mais empatia. Elas precisam de amor. Esperamos também que preconceitos caiam. Não há como acrescentar mais dor e punição a quem está tão ferido. Peço que escolas e amigos não os abandonem, não zombem, não julguem quem está nessa situação. Sejam pacientes, abracem, acolham, visitem. Isso os faz se sentirem importantes. Esgotamos todos os recursos. Fizemos nosso melhor. Infelizmente, enquanto acharem que depressão é “frescura” ou que é “demônio”, os índices podem aumentar. Falar sobre o tema é a melhor maneira. Papais e mamães: não carreguem o fardo da culpa. Um dia, estaremos todos juntos”, finalizou.
Crédito e agradecimento para o Site!
O escritor, conferencista, youtuber e líder espiritual Daniel Mastral, de 54 anos, lamentou a morte da mulher, a médica e escritora Isabela Mastral, aos 52, no domingo (30), após sofrer uma parada cardíaca causada por um infarto agudo do miocárdio. Nesta terça-feira (1), ele anunciou a partida precoce da companheira em sua rede social. Segundo o escritor, Isabela piorou devido a uma depressão pós-traumática depois da morte do filho do casal, Mikhael, que sofria depressão grave e cometeu suicídio em dezembro de 2018, aos 15 anos, ao se jogar no trilho de uma estação de trem em São Paulo.
"Isabela faleceu ontem, dia 30 de maio de 2021, às 17h15. Por parada cardiorrespiratória, por infarto agudo do miocárdio. Éramos três. Três vidas que se completavam. Um era suporte do outro. As lembranças que tenho são repletas de risadas, brincadeiras e também muito amor e respeito. Nos completávamos. Estávamos sempre juntos. Desde saídas para passeios, como em casa; compartilhando uma refeição, vendo um programa de TV, jogando videogame ou simplesmente conversando. Muitas vezes, rindo de nós mesmos. Orávamos juntos, tínhamos nosso culto diário sempre realizado com muito zelo", contou o autor de livros como Filho do Fogo, Guerreiros da Luz e Voz que Clama no Deserto, dentre outros.
Daniel continuou falando sobre a relação com a mulher e o filho. "Nossos abraços de familia eram presentes diariamente, assim como a troca de palavras: 'eu te amo!' De repente, sem aviso, meu filho entrou em depressão. Uma doença devastadora que corrói a alma por dentro. Por ser uma enfermidade invisível, muitos acham 'frescura'. Porém, é um câncer na alma. Minha esposa também tinha. O último estágio da dor humana. Tratou por anos, até que entrou em remissão dos sintomas. Mas quando nosso príncipe adoeceu em 2 de maio de 2018, a sombra da depressão tornou a assombra-lá. Lutamos com todas as nossas forças".
O escritor lembrou como eles enfrentaram a doença. "Fizemos de tudo, oramos por ele e com ele. Buscamos ajuda terapêutica e médica. Ele teve suporte medicamentoso, acolhimento familiar, muitas orações e todo nosso amor. Infelizmente perdemos a batalha em 22 de dezembro de 2018 quando o perdemos. Ficamos só eu e minha esposa. Ambos sendo tratados de depressão pós-traumática. Quando um estava abatido, o outro estendia a mão. Melhor serem dois do que um. Porém, por razões que não compreendo, minha esposa foi tirada de mim. Ela estava bem e feliz! Porém, teve um rebaixamento (comum em quadros depressivos). Conversamos, oramos, colocamos um louvor. Ela queria dormir um pouco para 'esquecer a dor'. Tomou sedativos, porém leves e corriqueiros. Porém, desta vez, senti algo estranho. Conversei com ela. Estava bem e lúcida. Adormeceu. Por precaução, tirei a pressão dela, estava 14:8. Medi febre: normal. Peguei o oxímetro; marcava 92 de saturação e 85BPM. Tudo normal", recordou.
Minutos depois, Daniel fez uma nova checagem, mas a saturação havia diminuído para 85. Com isso, ele chamou a ambulância e acompanhou Isabela até o pronto-socorro. "Oxigênio e massagem cardíaca… Mesmo assim, chegou no PS com parada. Tentaram reanimá-la por 45 minutos. Sem êxito. Perdi meu amigo [referindo-se ao filho] e agora minha parceira. A guerreira que sempre esteve ao meu lado. Como prosseguir? Ainda não sei. Vou tentar honrar meus compromissos e manter a mente ocupada… Mas agora, mais do que nunca, preciso de suas orações e também do 'colo'… de Deus e de vocês... Me sinto sozinho. A casa está silenciosa… Não tenho mais com quem comentar os programas de TV… Perder um filho é um pesadelo. Perder também a esposa é como o pior dos pesadelos. Conto com suas preces. Seu apoio. Compreensão, joelhos dobrados, mãos estendidas e que continuem nos ajudando a espalhar a mensagem do céu. Este soldado que vos escreve está muito ferido, abatido. Mas, ainda não derrotado", concluiu.
SUICÍDIO DO FILHO
Em dezembro de 2018, Daniel também compartilhou na rede social a notícia do suicídio de seu filho, após meses de luta contra a depressão. O adolescente de 15 anos tirou a própria vida em uma plataforma de trem no 22 de dezembro. O autor de livros vinha compartilhando em seu canal no YouTube detalhes da luta que ele e sua mulher enfrentavam para ajudar o filho, que já havia tentado o suicídio anteriormente.
"A ordem natural da vida se alterou! Nenhum pai ou mãe gostaria de passar por isso, nunca! Não há palavras para mensurar a dor de todos neste momento. Fizemos tudo que podíamos. Mas, nosso Mikhael foi morar na Jerusalém Celestial, na Morada Eterna, onde não há mais dor e nem sofrimentos. E um dia estaremos juntos! Te amaremos para sempre 15/02/2003 – 22/12/2018”, escreveu.
O adolescente vinha sendo acompanhado profissionalmente e tomando antidepressivo, e já havia ficado internado em uma clínica durante 22 dias. No dia 25 de setembro, Daniel usou seu canal para compartilhar detalhes da luta e disse que ele e a mulher também estavam sob medicação para suportar a fase e que todos eles precisavam de orações. Daniel contou que na manhã do dia 22 de dezembro, não viu o filho ao acordar e notou que o adolescente havia saído sem documentos e sem o celular. Preocupado, o escritor saiu à procura do filho sem falar nada à mulher. Em contato com parentes, saiu atrás do filho com ajuda de familiares em uma área de mata existente próximo à sua casa, mas não o acharam.
Horas depois, usando o Facebook de Mikhael, Daniel informou o desaparecimento do filho e pediu informações aos amigos dele. Um irmão que é policial ajudou o escritor a registrar um boletim de ocorrência e da delegacia foram a um hospital onde havia o relato de uma pessoa que havia sido atendida no setor de psiquiatria por ter testemunhado um suicídio horas antes na plataforma de uma estação de trem.
De lá, eles partiram para o Instituto Médico Legal (IML), onde Daniel reconheceu o corpo do filho. Chocado, o escritor contou que desejou cremar o corpo do menino para livrar-se logo da dor, mas não foi possível porque em casos de suicídio o sepultamento é obrigatório. O corpo do adolescente foi colocado em caixão lacrado e enterrado no dia 23 de dezembro.
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